A Majestosa Escócia

Ilustremente escocesa, uma joia da herança imersa nas influências do Renascimento francês e italiano, esta paisagem em tons deslumbrantes de verde é o cenário perfeito para o desfile, destacando as silhuetas imaginadas por Maria Grazia Chiuri e apresentando a rica história têxtil e as tradições artesanais deste país único.

Um convite poético e bucólico para o encontro entre passado e futuro, celebrando os laços únicos e poderosos forjados desde a origem da Maison, para a coleção Outono-Inverno 1947. Christian Dior nomeou um conjunto emblemático de alta-costura como Écosse (Escócia em francês). Essas afinidades foram ainda mais fortalecidas em um suntuoso desfile seguido por uma festa organizada no Gleneagles Hotel, onde o estilista-fundador apresentou modelos da Primavera-Verão 1955.

São várias as odes à beleza das viagens e das culturas, reinventadas nesta linha Croisière 2025, simbolizando o diálogo criativo franco-escocês que abrange eras e modas.

“A estreita conexão entre a França e a Escócia remonta à Auld Alliance (Velha Aliança), o tratado de apoio mútuo feito entre os dois países no século XIII. Estabeleceu-se um intercâmbio cultural dinâmico, que foi mantido ao longo dos séculos seguintes. Grande parte da elite e do clero escocês foi educada na França, e a elegância e a exuberância da moda, do design arquitetônico e das festividades francesas foram introduzidas na Escócia.” (Clare Hunter, autora de Embroidering Her Truth: Mary, Queen of Scots and the Language of Power*, que está no cerne das inspirações de Maria Grazia Chiuri)

Estas poderosas interacciones culturales han continuado desde entonces, especialmente después de que Mary Stuart fuera coronada reina de Francia. Cuando regresó a Escocia, lo hizo con los miembros de su servicio francés, su ayudante de cámara, su bordador y su tapicero, así como con exquisitos tejidos franceses.

 

* Embroidering Her Truth: Mary, Queen of Scots and the Language of Power, Clare Hunter, Sceptre, 2022.

 

© Adrien Dirand © Drummond Castle